Em unidade com a Igreja, Comunidade Canção Nova reafirma sua posição em defesa da vida
Há poucos dias a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota conjunta com o Conselho Federal de Medicina (CFM) para manifestar “repúdio à proposta de legitimação da assistolia fetal no Brasil”. O tema, conforme esclareceu o texto, está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) no contexto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1141.
Em unidade com a Igreja e com sua Santa Doutrina, a Comunidade Canção Nova faz questão de reafirmar sua posição e seu compromisso para com a defesa da vida, desde a sua concepção, até seu fim natural.
Prática desumana, dolorosa e desproporcional
Na nota, a CNBB e o CFM afirmam que “a prática da assistolia fetal é desumana, dolorosa e desproporcional. Trata-se de uma forma de interrupção da gravidez que, ao provocar sofrimento físico no feto, fere frontalmente o princípio da dignidade da pessoa humana, base do nosso Estado Democrático de Direito”.
Assistolia fetal
É pertinente esclarecer que a assistolia fetal é um procedimento que consiste na injeção de cloreto de potássio diretamente no coração do nascituro, provocando sua morte por parada cardíaca.
Confira aqui a íntegra da nota conjunta da CNBB com a CFM:
https://www.cnbb.org.br/wp-content/uploads/test-for-pdf/NOTA-CNBB-E-CFM-DEFESA-DA-VIDA-E-CONTRA-A-ASSISTOLIA-FETAL.pdf
Assessoria de Imprensa
Comunidade Canção Nova